"Ando ao centro das minhas próprias ideias"
Durante três mandatos ele foi a cara da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv). Mais do que ninguém, Ângelo Ferreira foi o modelo de integridade e trabalho sério à frente de uma organização estudantil, pela qual vestiu a camisola.
Nasceu em Angola e tem 30 anos. Politicamente não tem nenhuma preferência, tentando manter o espírito aberto e andar, como ele próprio afirma: ao centro das minhas próprias ideias. Sempre teve o desejo de aprender música, mas como nunca teve oportunidade dedicou-se ao desenho porque era mais barato. A escrita é outra paixão que pratica. Já foi catequista, mas não se considera uma pessoa religiosa, respeitando no entanto certos valores católicos que lhe foram transmitidos pela família que sempre o apoiou enquanto esteve à frente dos destinos da Associação. Numa actuação humanista, Timor Loro Sae e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa fizeram sempre parte da agenda académica.
O Sporting é o clube do seu coração.
Para aqueles que queiram enveredar pelo associativismo estudantil, Ângelo Ferreira deixa um conselho: venham com convicção, mas tentem fazer um equilíbrio certo entre os estudos e o associativismo e não exagerem como eu.
A Folha Informativa foi falar com ele alguns dias antes da tomada de posse da nova direcção da AAUAv, da qual deixa de fazer parte.
Durante três mandatos ele foi a cara da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv). Mais do que ninguém, Ângelo Ferreira foi o modelo de integridade e trabalho sério à frente de uma organização estudantil, pela qual vestiu a camisola.
Nasceu em Angola e tem 30 anos. Politicamente não tem nenhuma preferência, tentando manter o espírito aberto e andar, como ele próprio afirma: ao centro das minhas próprias ideias. Sempre teve o desejo de aprender música, mas como nunca teve oportunidade dedicou-se ao desenho porque era mais barato. A escrita é outra paixão que pratica. Já foi catequista, mas não se considera uma pessoa religiosa, respeitando no entanto certos valores católicos que lhe foram transmitidos pela família que sempre o apoiou enquanto esteve à frente dos destinos da Associação. Numa actuação humanista, Timor Loro Sae e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa fizeram sempre parte da agenda académica.
O Sporting é o clube do seu coração.
Para aqueles que queiram enveredar pelo associativismo estudantil, Ângelo Ferreira deixa um conselho: venham com convicção, mas tentem fazer um equilíbrio certo entre os estudos e o associativismo e não exagerem como eu.
A Folha Informativa foi falar com ele alguns dias antes da tomada de posse da nova direcção da AAUAv, da qual deixa de fazer parte.
(ler entrevista na secção AAUAv)
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